No rádio - R.E.M.
Alô anônimos e anônimas da internet!! Como têm passado esses dias de clima bipolar em Sampa?
Confesso que, apesar de tudo, tô sentindo falta daquele clima mais fresquinho... Poxa, agora que tava podendo usar minha coleção imensa de 2 ou 3 casaquinhos haha ⛄
Bom, mas pulando esse papo furado de elevador, bora respirar fundo e captar essas ondas eletromagnéticas que estão passeando pelo ar, ajustar a frequência, e seguir falando sobre uma dessas bandas que a gente carrega no 💖 com muita nostalgia e revolução...
Sim sim sim, senhoras e senhores, estamos falando sobre a sensacional banda R.E.M. , uma dessas bandas que, por culpa da minha mãe, comecei a ouvir freneticamente na minha infância/adolescência (e que fique claro que isso não é negativo de forma alguma, até porque já pensou o que teria sido de mim sem um pouquinho dessa cultura grunge na vida?). Aliás, pensa nessa situação: nós duas ouvindo loucamente os hits e cantando os refrões pela casa... Pois é isso que acaba rolando até hoje (basta só soltar a track)!!
Mas vamos voltar ao foco haha 😅 Bom, como uma boa escritora que sou vou antes apresentar pra vocês, individualmente, cada um dos integrantes dessa banda sensacional. Pega uns amendoins e bora seguir pro primeiro integrante:
Galera, este daqui é o Michael Stipe, vocalista da banda.
Ele é um desses típicos gênios que quase que já nascem fazendo músicas surpreendentes. Nasceu em 4 de janeiro de 1960 (um rapaz capricorniano), aos 8 anos já tocava violão, acordeão e piano; além disso vivia viajando pelos EUA e chegou até a morar na Alemanha por conta de seu pai ter servido ao exército. Quando estava no ensino médio, teve uma banda (adivinhem só o gênero musical....) punk (vai ligando os pontos da trajetória até o R.E.M.). Quando foi para a faculdade, estudar fotografia e artes, acabou conhecendo Peter Buck que trabalhava numa loja de discos e acabou, inevitavelmente, reparando no gosto de Stipe por discos raros. Já deu pra reparar que vão virar amigos, cruzar com os demais integrantes em algum momento na vida e formar uma banda, né? haha
Então bora conhecer o nosso próximo integrante:
Este, gente, é Peter Buck (é claro que tinha que ser o seguinte, né?), o guitarrista da banda.
Nascido em 6 de dezembro de 1956 (para saciar a curiosidade de todos, ele é de sagitário). Eu confesso que na rápida pesquisa que eu fiz, não encontrei muita coisa além dos nomes das escolas e universidades que ele frequentou e que ele chegou a trancar uma graduação. Parece que a internet fez questão de dar ênfase apenas à sua vida pós Wuxtry Records (a tal da loja de discos onde conheceu Stipe). Mas é bacana saber que ele foi o produtor de algumas várias bandas, incluindo algumas que vou conferir depois (sim, isso significa que eu ainda não as conheço), mas posto aqui os nomes pra vocês checarem também (e compartilharem a opinião 😊): Uncle Tupelo, Dreams So Real, Drivin & Cryin, The Fleshtones, Charlie Pickett, Vigilantes of Love, The Jayhawks e The Feelies. E ele também participou de/formou outras bandas além do R.E.M. (bandas estas que eu também não conheço, confesso, mas bora listar por aqui pra depois dar uma conferida e compartilhar opiniões, né?): Hindu Love Gods, The Minus 5, Tuatara, The Baseball Project, Robyn Hitchcock And The Venus 3, Tired Pony e Filthy Friends. Isso sem contar que chegou a lançar 3 álbuns solos após o término da banda R.E.M. (desculpa o spoiler para quem ainda não conhecia a banda e sua história).
Uffa, que deu pra ficar zonza com tanto nome de banda e projetos que nem conhecia que ele tinha participado 😵 Bom, bora apresentar o próximo integrante...
Galera, este é Mike Mills, baixista da banda.
Nasceu em 17 de dezembro de 1958 (mais um sagitariano na trupe), sempre teve grande facilidade e habilidade com a música (também não tinha outra opção: seu pai era tenor e sua mãe pianista, acho que aqui temos um caso de uma condição genética musical haha) e chegou a se desenvolver não apenas como um exímio baixista, mas também como pianista, tecladista, violinista e percussionista. Haja fôlego para conseguir dominar tudo isso!! Durante o ensino médio teve uma banda com Bill Berry... Aliás, repara nessa equação: (Michael Stipe + Peter Buck) + (Mike Mills + Bill Berry) = siiim, estamos finalmente chegando à receita final de R.E.M., já que eles encontram-se em algum momento ali na Universidade da Geórgia. E pra finalizar, Mills também participou/participa, em conjunto com Peter Buck, das bandas Hindu Love Gods e The Baseball Project (parece que terei que conferir o quanto antes essas duas bandas, ainda desconhecidas para mim 😓).
E bora conhecer o último, mas não menos importante, integrante da R.E.M.
R.E.M., na boa? Eu que agradeço todas as tracks maravilhosas que você compuseram e toda a paixão que vocês depositaram na música que fizeram durante todos esses lindos anos!! A gente ainda ama vocês!! 💘
E para quem quiser curtir a experiência por completo, dá uma passadinha lá no Lacuna Tropical pra conferir a poética e arte feita especialmente para o Redox-Sonidos 😊
Uffa, mensagem dada e missão cumprida!! Meio que passei por estes últimos parágrafos correndo bastante... Mas espero que você tenha curtido as dicas e a história de uma das bandas que eu mais curti e que ainda curto tanto!! E até as próximas vibrações 📻
Confesso que, apesar de tudo, tô sentindo falta daquele clima mais fresquinho... Poxa, agora que tava podendo usar minha coleção imensa de 2 ou 3 casaquinhos haha ⛄
Bom, mas pulando esse papo furado de elevador, bora respirar fundo e captar essas ondas eletromagnéticas que estão passeando pelo ar, ajustar a frequência, e seguir falando sobre uma dessas bandas que a gente carrega no 💖 com muita nostalgia e revolução...
Sim sim sim, senhoras e senhores, estamos falando sobre a sensacional banda R.E.M. , uma dessas bandas que, por culpa da minha mãe, comecei a ouvir freneticamente na minha infância/adolescência (e que fique claro que isso não é negativo de forma alguma, até porque já pensou o que teria sido de mim sem um pouquinho dessa cultura grunge na vida?). Aliás, pensa nessa situação: nós duas ouvindo loucamente os hits e cantando os refrões pela casa... Pois é isso que acaba rolando até hoje (basta só soltar a track)!!
Mas vamos voltar ao foco haha 😅 Bom, como uma boa escritora que sou vou antes apresentar pra vocês, individualmente, cada um dos integrantes dessa banda sensacional. Pega uns amendoins e bora seguir pro primeiro integrante:
Galera, este daqui é o Michael Stipe, vocalista da banda.
Ele é um desses típicos gênios que quase que já nascem fazendo músicas surpreendentes. Nasceu em 4 de janeiro de 1960 (um rapaz capricorniano), aos 8 anos já tocava violão, acordeão e piano; além disso vivia viajando pelos EUA e chegou até a morar na Alemanha por conta de seu pai ter servido ao exército. Quando estava no ensino médio, teve uma banda (adivinhem só o gênero musical....) punk (vai ligando os pontos da trajetória até o R.E.M.). Quando foi para a faculdade, estudar fotografia e artes, acabou conhecendo Peter Buck que trabalhava numa loja de discos e acabou, inevitavelmente, reparando no gosto de Stipe por discos raros. Já deu pra reparar que vão virar amigos, cruzar com os demais integrantes em algum momento na vida e formar uma banda, né? haha
Então bora conhecer o nosso próximo integrante:
Este, gente, é Peter Buck (é claro que tinha que ser o seguinte, né?), o guitarrista da banda.
Nascido em 6 de dezembro de 1956 (para saciar a curiosidade de todos, ele é de sagitário). Eu confesso que na rápida pesquisa que eu fiz, não encontrei muita coisa além dos nomes das escolas e universidades que ele frequentou e que ele chegou a trancar uma graduação. Parece que a internet fez questão de dar ênfase apenas à sua vida pós Wuxtry Records (a tal da loja de discos onde conheceu Stipe). Mas é bacana saber que ele foi o produtor de algumas várias bandas, incluindo algumas que vou conferir depois (sim, isso significa que eu ainda não as conheço), mas posto aqui os nomes pra vocês checarem também (e compartilharem a opinião 😊): Uncle Tupelo, Dreams So Real, Drivin & Cryin, The Fleshtones, Charlie Pickett, Vigilantes of Love, The Jayhawks e The Feelies. E ele também participou de/formou outras bandas além do R.E.M. (bandas estas que eu também não conheço, confesso, mas bora listar por aqui pra depois dar uma conferida e compartilhar opiniões, né?): Hindu Love Gods, The Minus 5, Tuatara, The Baseball Project, Robyn Hitchcock And The Venus 3, Tired Pony e Filthy Friends. Isso sem contar que chegou a lançar 3 álbuns solos após o término da banda R.E.M. (desculpa o spoiler para quem ainda não conhecia a banda e sua história).
Uffa, que deu pra ficar zonza com tanto nome de banda e projetos que nem conhecia que ele tinha participado 😵 Bom, bora apresentar o próximo integrante...
Galera, este é Mike Mills, baixista da banda.
Nasceu em 17 de dezembro de 1958 (mais um sagitariano na trupe), sempre teve grande facilidade e habilidade com a música (também não tinha outra opção: seu pai era tenor e sua mãe pianista, acho que aqui temos um caso de uma condição genética musical haha) e chegou a se desenvolver não apenas como um exímio baixista, mas também como pianista, tecladista, violinista e percussionista. Haja fôlego para conseguir dominar tudo isso!! Durante o ensino médio teve uma banda com Bill Berry... Aliás, repara nessa equação: (Michael Stipe + Peter Buck) + (Mike Mills + Bill Berry) = siiim, estamos finalmente chegando à receita final de R.E.M., já que eles encontram-se em algum momento ali na Universidade da Geórgia. E pra finalizar, Mills também participou/participa, em conjunto com Peter Buck, das bandas Hindu Love Gods e The Baseball Project (parece que terei que conferir o quanto antes essas duas bandas, ainda desconhecidas para mim 😓).
E bora conhecer o último, mas não menos importante, integrante da R.E.M.
Enfim, este é Bill Berry, o baterista da banda.
Nasceu em 31 de julho de 1958 (um leonino pra tipo contrabalancear com a personalidade dos demais). Confesso que, assim como Peter Buck, não encontrei informações muito relevantes sobre sua vida,ao menos antes do R.E.M. surgir, em minhas pesquisas além de: aprendeu a tocar bateria aos 9 anos e formou uma banda com Mike Mills, antes de conhecer Stipe e Buck, enquanto cursava algo parecido com um curso preparatório para a graduação de Direito. E devo confessar que acabei de descobrir que ele também participou da banda Hindu Love Gods (juntamente com Mike Mills, Peter Buck e, ao que tudo indica, um rapaz chamado Warren Zevon): ou seja, vou ter que tomar vergonha na cara e ir atrás dessa tal banda e fazer um post urgentemente 😥 !!
Bom, tirando todos os tropeções pelos quais passei com bandas cuja existência eu desconhecia totalmente, chegamos à formação final da banda linda maravilhosa cujos refrões de músicas consagradas e eternamente nostálgicas e sensacionais cantava/canto junto com a minha mãe. Uffa, voltamos ao ponto de partida do início do post haha
Seguindo, então, R.E.M. chegou a lançar 15 álbuns e, uma das curiosidades que todo fã já manja é que o nome da banda na verdade é uma sigla que significa Rapid Eye Movement e que define um momento do sono onde nossos sonhos parecem extremamente reais, com situações e sensações semelhantes à quando estamos de fato acordados (sabia que só não nos movemos durante este estágio porque nosso cérebro bloqueia os neurônios motores? É de fato uma paralisia do sono!).
Bom, feitas as devidas apresentações, bora começar a parte divertida: a música!! 💃
A música acima, acreditem se quiser, já é do quarto álbum (Lifes Rich Pageant) da banda, gravado em 1986. Antes tivemos Murmur (1983), que foi o primeiro álbum e também um super sucesso que fez com que o mundo começasse a acompanhar os passos da banda; o segundo foi Reckoning (1984) e o terceiro foiFables of Reconstruction (1985), este responsável pela primeira "DR" da banda, quase pondo em risco a sua existência: mas calma, porque depois desse breve susto ainda tivemos muuuitas obras- primas dessa galera alternativa!
Foi com o sexto álbum (Green - 1988) que eles alcançaram, além de muitos prêmios, o nível de realizar uma turnê mundial! E só pra você sentir como eles realmente mereciam essa turnê sente o drama que é tentar ficar sem dançar nem um pouquinho com a última música que eu coloquei, Orange Crush, que é deste álbum.
Enfim, já o sétimo álbum (Out of Time - 1991), trouxe tracks que marcaram uma geração inteira (e mesmo não sendo da mesma época, eu me incluo nessa geração aí haha) com grandes sucessos como:
Enfim, já o sétimo álbum (Out of Time - 1991), trouxe tracks que marcaram uma geração inteira (e mesmo não sendo da mesma época, eu me incluo nessa geração aí haha) com grandes sucessos como:
Mas para você que achou que a banda não tinha nenhuma música para aqueles dias de deprê total, eis que o oitavo álbum (Automatic for People - 1992) veio para provar o contrário... Dica: já prepara os lencinhos!
Agora uma curiosidade maluca que rolou durante a turnê do nono álbum (Monster - 1994), aliás, e que turnê tristemente inesquecível que este foi para essa galerinha: tudo começa com o Michael Stipe tendo que fazer uma cirurgia para retirar uma hérnia (ok, é bem chato, mas acontece... Pode confessar que você pensou isso... Mas calma que tem mais: dá uma acompanhada no movimento), Mike Mills teve problemas estomacais e teve que passar por uma cirurgia (poxa, mas quem nunca sofreu com uma azia forte e descobriu que a coisa lá dentro tava pior do que se imaginava... Eu sei que você pensou nisso, mas aí vem o momento que vai te chocar) e Bill Berry acabou desmaiando em um dos shows sobre a bateria por conta de um (pasmem!) aneurisma (!!) e teve que passar por uma cirurgia às pressas.
Mas que ano complicadinho, hein? Imagina só, então, como não deve ter sido quando, em 1997, Bill Berry decidiu sair da banda e testar uma vida relativamente longe das baquetas... Foi uma adaptação complicada para Stipe, Mills e Buck já que a formação deles nunca tinha sido alterada desde 1980, quando a banda nasceu.
Agora respira fundo, pode se tranquilizar porque nada abala nossa super banda e bora pular logo pra 2001 que é quando eles farão o álbum Reveal (já até perdi a sequência de qual número é este álbum... haha), um dos meus prediletos por influência de madresita querida!
E gente, desculpa a mudança brusca de movimento na nossa trajetória calma, detalhada, minunciosa pela linda história da banda, mas já tô vendo que o post já passou de longo: tá quilométrico haha Então eu gostaria só de enfatizar que este álbum, Reveal, é realmente muito bom e que vale à pena ser ouvido do começo ao fim. E só pra não sobrar dúvidas de como é a carinha dele, esta daqui é a sua capa:
Bom, dado esse recado importantíssimo, bora pular para 2011, quando a banda, enfim, lança seu último álbum o Collapse Into Now.
E depois de tantos anos juntos, tantas estradas e álbuns, tantos hits e shows, a banda anuncia seu fim com a seguinte afirmação (prepara o lencinho de novo):
"Aos nossos fãs e amigos: como R.E.M., e como grandes amigos e colaboradores, decidimos nos separar como banda. Nós nos despedimos com um grande sentimento de gratidão, completude e orgulho de tudo que conquistamos. A qualquer pessoa que se sentiu tocada pela nossa música, nossos maiores agradecimentos por ouvir" (confesso que peguei direto do Wikipédia)
R.E.M., na boa? Eu que agradeço todas as tracks maravilhosas que você compuseram e toda a paixão que vocês depositaram na música que fizeram durante todos esses lindos anos!! A gente ainda ama vocês!! 💘
Agora eu vou ter que te pedir pra você respirar fundo para uma última coisa que tá tocando no meu radinho haha Eu seeei, eu sei que já tá longo demais este post, mas me diga uma coisa: que tipo de pessoa eu seria se não apoiasse o meu próprio trabalho como DJ?
Sim, pois é: eu publiquei mais um Set bem bacana recheado de Deep House e Techno. E tudo bem que não tem nenhuma relação direta com o grunge, mas quer saber? No final até que acaba combinando ouvir, depois de tanto rock alternativo, o meu Set de sobremesa haha
E para quem quiser curtir a experiência por completo, dá uma passadinha lá no Lacuna Tropical pra conferir a poética e arte feita especialmente para o Redox-Sonidos 😊
Uffa, mensagem dada e missão cumprida!! Meio que passei por estes últimos parágrafos correndo bastante... Mas espero que você tenha curtido as dicas e a história de uma das bandas que eu mais curti e que ainda curto tanto!! E até as próximas vibrações 📻
Curtiu? Acompanhe as novidades do Anônima Mais Conhecida pelo Facebook! 😉
Comentários