O Mapa dos Rolês - Vila Madalena - Relato Pessoal

   Pois é, eu dividi a postagem sobre o Mapa dos Rolês (clique aqui para conferir o primeiro post) em duas partes: uma com as informações principais sobre os lugares por onde passei e que achei importantes de serem citados e mapeados, outro (que no caso seria este) com o meu relato pessoal dessa jornada tipo com quem conversei, informações adicionais e curiosidades.
   Afinal de contas, haja fôlego para ler e acompanhar cada detalhe de cada espaço bacana por onde passei, né? Enfim... E pra coisa ficar bonita, meu plano inicial era de gravar esse tal relato em vídeo, mas já que ainda não estou com tudo esquematizado para o lançamento deste novo movimento no blog (né produção? Vamos agilizar esse processo haha) então vou fazer por texto mesmo (é importante enfatizar que não haverá perda na qualidade do conteúdo, tá galera?)...

   Muito bem, primeiro de tudo, esse esquema de dar pernada por Sampa não foi nada aleatório: eu fiz um cronograma segundo a pesquisa que eu já tinha feito e etc... Então, se você estiver na vibe de fazer o mesmo trajeto que eu e percorrer a mesma quantidade maluca de lugares que eu percorri em apenas um dia segue a sequência dos points dos rolês segundo sua localização (lembrem-se de confirmar o horário de funcionamento que, inclusive, disponibilizei no primeiro post):

  1. Choque Cultural
  2. Alma da Rua
  3. Local Studio Arts
  4. A7MA Galeria
  5. High Line Bar
  6. Stue Restaurante
  7. Benzina Bar
  8. Cupping Café
  9. Casa do Mancha
   Agora deixa eu contar pra vocês como eu fiz esse rolê: primeiro eu optei por descer na estação Fradique Coutinho porque além de eu curtir bastante passear pela rua pra curtir as lojas e restaurantes que têm por lá, ainda aproveito pra ver o que tá acontecendo ao redor de novidade e pego uma subida relativamente amigável (sim, porque existe cada subida que é uma academia ali na região que pelo amor, viu?) haha
   Segui direto pra Choque Cultural, que fica próximo ao Beco do Batman e ao Armazém da Cidade (aliás, dica: aqui rola uma agenda cultural super bacana com shows de jazz e MPB e etc, tem várias opções de comidinhas e bebidas diferentes e um ambiente que quase lembra uma feira num parque!! Super vale conferir a programação no Facebook deles). 




   Ahh, se quiser aumentar a imagem, basta clicar sobre a mesma!!

   Enfim, chegando na Choque, conversei com Mari que me explicou como funciona o espaço e me passou os detalhes da lojinha também. Ali rolam várias exposições que exploram a linguagem contemporânea da arte urbana. Claro que não tem espaço para deixar exposto tudo o que eles recebem de obras, então se você quiser conferir todo esse acervo é só acessar o site da galeria (clique aqui). Ahh, e são dois andares pra desbravar: o térreo com uma porção de lambe-lambes e alguns quadros além da loja, e um segundo espaço acessado pela escada localizada na lateral esquerda e também decorada com lambe-lambes.



   Uma curiosidade sobre a galeria é que, atualmente, tem rolado exposições curadas por ela em diversas regiões de Sampa, então fica sempre acompanhando o site e as redes sociais da Choque!! E uma curiosidade à parte é que a Catraca Livre (aquele site que fala sobre os eventos de Sampa, notícias e outras infos) tem sua sede ali perto da galeria!! Bacana, né?
   E seguindo viagem... Estava eu, toda perdida (como sempre haha) passeando pelas ruas ao redor do Beco do Batman em busca da Local Studio quando, de repente, me deparo com uma plaquinha informando que ali ficava uma galeria chamada Alma da Rua!! Dei uma bisbilhotada aqui e ali e encontrei uma escada toda coloridona: deve ser aqui, né?



   Quando eu cheguei o Lauro Pirata estava explicando o conceito das obras expostas que seriam vendidas num bazar em prol de um artista. Enfim, ele comentava cada detalhe com propriedade, exemplificava, passava mais referências... Uffa, depois de recuperar o fôlego, relativamente, ele ainda conseguiu dar uma pincelada geral de como funcionava a galeria: me comentou que tudo surgiu do acervo do empresário Tito Bertolucci que é um grande colecionador de street art.



   E aliás, lá rola muuuito evento bacana: música, live paiting, palestras e bate papos, isso sem contar no fato de eles oferecerem o serviço de visita guiada pelo Beco do Batman (é preferível que a visita seja agendada e confirmada com a galeria. Além disso informações como disponibilidade e preço, são tratados de acordo com diversos fatores como o número de pessoas no grupo que fará a visita: ou seja, conversa com o Lauro que ele te ajuda com isso!!). Ah sim: e lá também tem uma lojinha que vende de tudo um pouco, como tintas e blusas.
   Enfim, mesmo perdida consegui achar meu destino antes de cruzar com a Alma da Rua (até porque o Lauro me deu a dica de onde ficava a Local Studio haha) e seguir com o cronograma do rolê. Quase que entrando no Beco, meio que de esquina, tem um corredor entre duas casas separadas por um portão baixo e amarelo (devia ter tirado uma foto da entrada pra vocês verem que fofura de portãozinho): eis que você aterriza na Local Studio Arts!!


   E sim, o que você está vendo logo acima é o Beco do Batman (hoje um local mega utilizado pra galera tirar mil selfies, fazer book de fotografia com mil temas e etc): super famosa pela quantidade incrível de obras de arte à céu aberto mantido pelos sensacionais Boleta, Milo Tchais, Ninguemdormi e Prozak. Aliás, estes quatro meio que apadrinharam o Beco lá nos anos 80 (já pensou na quantidade de fosfato, tinta, tempo e respeito que teve que rolar para que artistas e moradores da região vivessem em harmonia e pudessem manter esse patrimônio da cultura independente?) e hoje eles também mantém a galeria e QG pra galera ter contato direto com este centro criativo e seus fundadores.


   Na Local Studios os trabalhos são vendidos diretamente com o produtor. Aliás, estou aqui comentando todos os detalhes do espaço e nem citei quem me contou toda essa história e me apresentou cada um dos detalhes: foi o Anderson 7 Vidas. E ele também me disse que várias vivências artísticas e workshops acontecem por lá!! E por falar em espaço, o local é uma casa de fato, então sua estrutura, separada por cômodos, torna a visita e o clima da casa um tanto mais intimista: fiquei super a vontade para circular entre a sala com as obras expostas, uma mini varanda no fundo com um canto relativamente elevado para apreciar a relação direta entre a Local Studios e o Beco (sempre bem movimentado) e sala principal onde rola até de adquirir algumas das peças ali postas em caixotes. E, se você tiver sorte, assim como eu tive, vai cruzar com um dos idealizadores do rolê!



   E seguindo a caravana pra última galeria que visitei: a A7MA Galeria. Assim que entrei confesso que fiquei na dúvida de como funcionava: havia uma cadeira logo no canto direito junto a um caderno (como estes que servem para marcar presença na exposição): eis que estamos num espaço térreo (com uma mini rampa no centro) que praticamente é uma continuação da rua e que já te põe em contato com a exposição que está acontecendo na galeria. Se num primeiro momento é estranho estar só e sem fiscalização, isso logo é um dos motivos que permitem certo conforto para apreciar as obras de Ikehara que suavemente remetem ao que existe de mais humano em cada um de nós.
   Seguindo, mais ao fundo, me deparo com uma espécie de loja que separa o espaço da galeria com o espaço de outra sala que mantém expostas obras à venda.


   O rapaz que estava na loja estava ocupado finalizando o atendimento de dois clientes, então tomei a liberdade de ir explorando os demais cantos da galeria. E quanta obra incrível por metro quadrado!!
   Logo que retornei pude, enfim, ter uns minutinhos com o rapaz chamado Felipe... Felipe Ikehara!! Dá pra acreditar na sorte da pessoa? Que consegue falar não apenas com um dos artistas parceiros da galeria, mas também o artista que está com uma exposição rolando na galeria!!



   Foi um bate papo super bacana: ele me resumiu rapidinho a história da A7MA, fundada em 2012 por Enivo, Tché Ruggi, Cristiano Kana e Alexandre Enokawa, que uniram o Coletivo 132 com a Fullhouse e explicou que as exposições mudam mensalmente. Ah, e também me comentou que lá rola um sarau de poesias super bacana. Aliás, ele me deu uma prévia das próximas ideias e projetos que estão por brotar na agenda da galeria e que me deixaram animadíssima para participar (logo mais espero poder disponibilizar as infos no blog)!!
   E mesmo depois de ter terminado minha jornada pelas galerias da região, as galerias não saíram da minha jornada!! E isso rolou graças ao High Line Bar.


   Aliás, foi por pouco que quase fiquei sem tirar as fotos do espaço e conversar com a galera do bar: justamente no dia que eu fui estava pra rolar a festa de comemoração de 2 anos do High Line!! Sorte a minha ter encontrado Gabriel Queiroz (gerente operacional) e Mario Areño (gerente do bar) pelo deck alinhando os últimos detalhes da festa. E também, por sorte, eles foram gentis e atenciosos o suficiente para aturarem todas as minhas questões para publicar no blog e ainda me levaram para um tour pela casa!
   Enfim, estava bem sortuda neste dia (e não, eu não joguei na Mega Sena, infelizmente!! haha)!!



   E a história rápida do bar é que ele foi inspirado no famoso parque suspenso de Nova York (que inclusive possui o mesmo nome do bar e também tem um graffiti do Kobra por lá, assim como na entrada do bar). Rolam várias referências do parque no bar: o banco de um canto, a arquitetura integrada ao paisagismo, as obras de arte expostas na parede em frente ao bar do térreo (que inclusive mudam mensalmente) e etc.



   E vale à pena lembrar que além das várias opções de ambiente (deck, bar, rooftop, lounges e balada) e do cardápio com bebidas que mega combinam com hambúrguer (especialidade da casa),  eles ainda têm uma agenda bem completa de eventos com DJs!
   Seguindo o baile, passei por um escondidinho e fofo restaurante subindo a Rua Girassol: o Stue!


   Logo de cara fui atendida pelo Rafael Sales que, apesar de ser da Encounter (empresa parceira do Stue), respondeu todos os mínimos detalhes das minhas questões sobre a casa. E, na verdade, o que mais chama atenção de tudo o que o espaço oferece não é o fato de o cardápio ser todo apresentado por um aplicativo e o pedido rolar pelo aplicativo também, nem o fato de ter uma decoração bem integrada com o espaço de forma a parecer que estamos em casa e também não é o fato de todos os sofás terem pontos de tomada para podermos carregar os celulares... Enfim, o que chama atenção são os jogos de tabuleiro!!



   Sim: se você chegar e quiser provar umas pequenas porções de comidinhas brasileiras e ainda resolver que quer jogar aquela nova edição daquele jogo parecido com Star Wars, você super pode! E o bacana é que rola uma recomendação sobre qual seria o jogo que melhor combinaria com os participantes. O preço, na minha opinião, é bem justo: R$20 por pessoa e os jogos são liberados sempre à partir das 18h, podendo até trocar de jogo pra testar outros disponíveis no restaurante. Aliás, eles levam essa história de jogo tão a sério que até para uma promoção, que acontece às quartas, eles misturam os conceitos (vide imagem abaixo, à esquerda)! Enfim, vale à pena conferir esse cantinho que é quase a extensão de casa!!


   Seguindo o cronograma, cheguei no Benzina Bar, subindo um pouco mais a Rua Girassol e dando pulos de alegria de o bar ficar na esquina que antecede uma subida que só de olhar a batata da perna já dói haha


   Mas a felicidade não era só por ter sido geograficamente poupada do esforço físico, mas também por finalmente estar ouvindo algumas das músicas Indies e Alternativas que fizeram parte da trilha sonora da minha vida num espaço tão bacana quanto este. Siim: eu já entrei em grande estilo ao som de Miami Horror (pensa na felicidade da pessoa aqui falando "adoro essa música" enquanto cantava e curtia a decoração despojada do bar)!! Enfim, felicidades à parte, fui logo dar aquela prensada na primeira vítima que encontrei à minha frente "Quero falar com o gerente!" e antes fosse realmente por uma reclamação: talvez, assim, o Fabio Silva (atendente/barman) tivesse me cedido a barra inteira de chocolate que estava por me oferecer haha
   Mas como praticamente não tinha do que reclamar com o segundo Fabio da noite, desta vez Fabio d'Avila vulgo gerente do bar... Com exceção da minha decepção pela cachorro quente não dispor de uma maionese esperta como ingrediente (quem mandou eles se inspirarem tanto na culinária de Berlim e de Londres pra montar o cardápio? haha Mas confesso que parecia ser bem apetitoso pelo que pude bisbilhotar ao redor).



   Foram todos muito gentis e solícitos me indicando os espaços da casa (na primeira foto, por exemplo, é possível ver um canto dedicado ao fumantes localizado no segundo piso da casa) e detalhes importantíssimos como o fato de terem mesas de bilhar (logo no segundo piso já era possível ver o primeiro), pebolins e pinballs (estes funcionam apenas por fichas que custam apenas R$3,00).
   Aliás, o rapaz na foto é o barman Gustavo Ribeiro, gente fina pra caramba também (perdoe o trocadilho hehe)!
   E a casa está sempre com uma quantidade bem bacana de eventos rolando (por exemplo o Day-Off que começou no domingo passado): só conferir as redes sociais da casa.



   Outro evento que rola toda terça e que me chamou bastante a atenção (e sim: ainda vou conferir ao vivo pra relatar aqui no blog) é o chamado Viagem com o Barman que dura cerca de 2h à 2h30, te dá direito a cerca de 5 drinks, evento limitado para até 8 pessoas e custa R$80. Esse rolê foca em drinks com ingredientes diferentes, métodos de preparo diferentes e um bate papo bacana com o chefe de bar (o premiado e reconhecido Gabriel Santana).
   Além disso todo mundo na casa está sempre bem à vontade: justamente por conta de o sistema de pagamento ser pré-pago (sistema já conhecido para quem já frequentou ou frequenta o Laroc, por exemplo). Funciona assim: você recebe um cartão cadastrado no seu nome, carrega ele com o valor que preferir e vai consumindo como preferir!
   Divertido, né? Bom, mas bora seguir nessa jornada porque falta pouco para acabar!!
   Saindo do bar e virando à direita, um pouco mais à frente, chego no Cupping Café, uma cafeteria enxuta, colorida e com opções bem bacanas no cardápio.



   Logo de cara o Henrique foi me explicando sobre a questão das comidinhas que combinam com os cafés, e os cafés que são extraídos de várias e diversas formas!! Além disso chegou a me comentar que ali rola bastante uma espécie de espaço voltado pro co-working, só que este se dá de uma forma bem orgânica: é um café e uma reunião, um café e um notebook para colocar o trampo em dia... Enfim, café e trabalho no ar constantemente!!
   E eis que o senhor Almarante Chagas, que até então estava tranquilo e discreto, resolve botar as cartas na mesa sobre um projeto que eu não fazia ideia que existia: Almarante trabalha na Cupping Café como estagiário porque está finalizando seu curso de barista pelo projeto Fazedores de Café do Sofá Café da Faria Lima (já podem ir se preparando porque eu certamente vou visitar esse lugar!). Até aí ok, parece comum, certo? Negativo: ele faz um curso que abrange desde a produção do café, passa pelos modos de extração e harmonização, pincela sobre o mercado, aborda a mecânica das máquinas e finaliza no estágio. Detalhe: tudo isso de graça!! Uma super iniciativa bacana de quem ensina e de quem recebe esses profissionais que são formados em turmas de até 5 alunos em um período de apenas 3 meses e meio(é preciso verificar os processos da seleção dos candidatos no curso no site deles: clique aqui)!!



   Enfim, também conheci Gabriel Penteado: o dono deste espaço super bacana! Ele, inclusive, me contou um detalhe que me interessou bastante: eles fazem uns eventos de cupping na casa! Cupping é uma técnica de análise sensorial de cafés, e este evento é limitado para até 10 pessoas e paga-se R$20 por pessoa. E vale bastante à pena acompanhar a agenda deles porque também acontecem alguns cursos e workshops por lá!!

   Agora eu te convido a respirar fundo, antes de finalizarmos este post, para conhecer o lugar mais aleatório e escondidinho de todos pelos quais eu passei neste cronograma louco que fiz na semana passada.
   Muito bem, apertem os cintos e vamos bater na porta da Casa do Mancha.
   Ali na Fradique Coutinho, você vira numa rua que mal tem tamanho pra ser chamada de rua. E ali na calçada do lado direito, num portão com graffitis e tal, você encontra a entrada pra um convite ao inusitado e ao desprendimento de padrões (já logo você entenderá o que quero dizer).



   Sou atendida logo de cara pela Suka, uma hostess super simpática e que (pasmem!) toca saxofone!! A garota é prendada, né não? E logo me sugeriu conversar sobre a casa com aquele cara com uma blusa branca: o Mancha.
   Aí faço aquele resumo de sempre pra me apresentar, comento sobre o projeto do Anônima e começo com algumas perguntas (já que tinha que checar algumas infos que não constavam no Face da casa e tal) e aí começamos à fuga dos padrões.
   - Qual o horário de funcionamento da casa?
   - Normalmente às sextas e sábados e domingos. Mas, por exemplo, neste sábado não abriremos porque não temos evento. É melhor sempre confirmar no Face.
   - A casa tem telefone para contato?
   - Ter tem... Mas é melhor mandar e-mail...



   E por aí foi. Mancha, eu sei que você já devia estar pra lá de cansado das minhas perguntas buscando um padrão para apresentar aqui no blog e descobrindo que a casa simplesmente não tem nenhum que se possa realmente relatar no quesito empreendimento: não possui um logotipo, as paredes estão sempre mudando de arte (tipo a da fachada muda aproximadamente a cada 3 meses... Mas às vezes pode ficar por 4 meses e tudo bem! E a arte de dentro da casa cujo desenho é uma casa também muda a cada 6 meses, mais ou menos. Mas sempre se desenha uma casa, mesmo que com estilos diferentes), apresentam-se bandas dos mais variados estilos (mas sempre com músicas autorais), rola um festival da casa que se chama Fora da Casinha sempre sem um local fixo ou data fixa para acontecer (inclusive o deste ano vai rolar no dia 06/10, mas ainda sem local definido)...
   - Tem algum padrão por aqui?
   - Estamos sempre de bom humor!!




   E ele tinha total razão!! No final das contas, a única coisa que consigo dizer sobre a casa é: entrem em contato pelo e-mail (contato@casadomancha.com.br), fiquem de olho na atualização dos eventos no Face e preparem-se para curtir uma vibe incrível de uma galera que, assim como você, também está pronta pra curtir o inesperado.
   Aliás, está aí a definição pros shows que rolaram da banda Mini Lamers e da Caru: inesperado! O espaço pode ser pequeno, mas sempre comportará muito bem os convidados que por lá aparecerem e com uma boa qualidade acústica!!

   Uffa, acabou o post gente!! Valeu por terem lido o relato completaço, obrigada a todos que "entrevistei" e vamos seguindo o baile que tem muita coisa bacana por aí pra rolar!!

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