Livrando e Revistando
Há quanto tempo, hein?
Nessa lacuna de tempo que o Anônima esteve em suspenso, o Lacuna Tropical seguiu em plena atividade (e ainda segue) com edições semanais do programa sendo transmitidas pela Dublab Brasil!! Para conferir os detalhes de cada edição, de como funciona a Dublab e acompanhar as novidades do Lacuna Tropical, acesse o blog clicando aqui.
E é claro que, mesmo sem publicar por aqui, minhas leituras de jornais e livros nunca cessaram! Inclusive, eu tenho uma pilha de matérias de jornais que eu havia separado para tirar foto e publicar por aqui (a propósito, estou olhando para ela agora haha), mas a demanda de projetos e trabalhos que necessitam/necessitavam da minha atenção foram fazendo com que eu simplesmente fosse acrescentando matérias a pilha sem nunca concretizar a fotografia de fato... Aí os livros e jornais e edições do Lacuna e trabalhos foram se acumulando em tal ponto que meu quartelier virou quase um depósito de ideias paradas no tempo (esta seria uma forma relativamente bonitinha para dizer que estava uma bagunça incontrolável haha).
E eis que estou, suponho eu, conseguindo dar uma nova organização e uma nova estrutura a minha rotina, o que possivelmente me possibilitará voltar a escrever frequentemente para o blog (uma das coisas que gosto muito de fazer).
Sem mais delongas, vou aproveitar para compartilhar com vocês uma leitura que é rápida, uma referência importante de se ter e de um dos filósofos que mais curto:
Fedro é o nome de um dos alunos de Sócrates, com quem passa o livro inteiro num diálogo que inicia-se tendo como tema central a crítica ao discurso de Lísias que trata sobre o amor. Lísias diz que seria mais seguro e certo conceder favores a quem não possui um sentimento de amor (por qualquer uma das partes) do que conceder a quem o amor é o vínculo afetivo direto, visto que o amor não resultaria em benefício algum (em específico a quem concede os favores), que apenas a amizade é lucrativa e benéfica para ambas as partes da relação.
O diálogo, então, segue para a crítica que leva Sócrates a descrever o que é o amor, o que é a paixão e quais as suas diferenças, até finalizar, após uma súbita consciência (daimonion), com a descrição do amor platônico.
Eu geralmente faço minhas leituras de livros no trajeto de ida e volta entre linhas de trem e metrô, e geralmente eu gosto de intercalar livros pequenos e rápidos com aqueles que são mais cabeçudos e teóricos, quando quero/preciso/tenho o objetivo de ler um livro teórico após o outro. E este é um daqueles livros que, apesar de todos os barulhos externos, é fácil se concentrar e entrar no diálogo, o que faz a leitura ser leve e fácil! Resumo da ópera: super recomendo!
Ah, e detalhe: este livro é relativamente fácil de se encontrar em sebos!! Este mesmo que estava lendo foi comprado num sebo naquela região farta de opções entre a Avenida Pedroso de Morais e a Teodoro Sampaio, mais próxima a estação Faria Lima do metrô.
Nessa lacuna de tempo que o Anônima esteve em suspenso, o Lacuna Tropical seguiu em plena atividade (e ainda segue) com edições semanais do programa sendo transmitidas pela Dublab Brasil!! Para conferir os detalhes de cada edição, de como funciona a Dublab e acompanhar as novidades do Lacuna Tropical, acesse o blog clicando aqui.
E é claro que, mesmo sem publicar por aqui, minhas leituras de jornais e livros nunca cessaram! Inclusive, eu tenho uma pilha de matérias de jornais que eu havia separado para tirar foto e publicar por aqui (a propósito, estou olhando para ela agora haha), mas a demanda de projetos e trabalhos que necessitam/necessitavam da minha atenção foram fazendo com que eu simplesmente fosse acrescentando matérias a pilha sem nunca concretizar a fotografia de fato... Aí os livros e jornais e edições do Lacuna e trabalhos foram se acumulando em tal ponto que meu quartelier virou quase um depósito de ideias paradas no tempo (esta seria uma forma relativamente bonitinha para dizer que estava uma bagunça incontrolável haha).
E eis que estou, suponho eu, conseguindo dar uma nova organização e uma nova estrutura a minha rotina, o que possivelmente me possibilitará voltar a escrever frequentemente para o blog (uma das coisas que gosto muito de fazer).
Sem mais delongas, vou aproveitar para compartilhar com vocês uma leitura que é rápida, uma referência importante de se ter e de um dos filósofos que mais curto:
Fedro é o nome de um dos alunos de Sócrates, com quem passa o livro inteiro num diálogo que inicia-se tendo como tema central a crítica ao discurso de Lísias que trata sobre o amor. Lísias diz que seria mais seguro e certo conceder favores a quem não possui um sentimento de amor (por qualquer uma das partes) do que conceder a quem o amor é o vínculo afetivo direto, visto que o amor não resultaria em benefício algum (em específico a quem concede os favores), que apenas a amizade é lucrativa e benéfica para ambas as partes da relação.
O diálogo, então, segue para a crítica que leva Sócrates a descrever o que é o amor, o que é a paixão e quais as suas diferenças, até finalizar, após uma súbita consciência (daimonion), com a descrição do amor platônico.
Eu geralmente faço minhas leituras de livros no trajeto de ida e volta entre linhas de trem e metrô, e geralmente eu gosto de intercalar livros pequenos e rápidos com aqueles que são mais cabeçudos e teóricos, quando quero/preciso/tenho o objetivo de ler um livro teórico após o outro. E este é um daqueles livros que, apesar de todos os barulhos externos, é fácil se concentrar e entrar no diálogo, o que faz a leitura ser leve e fácil! Resumo da ópera: super recomendo!
Ah, e detalhe: este livro é relativamente fácil de se encontrar em sebos!! Este mesmo que estava lendo foi comprado num sebo naquela região farta de opções entre a Avenida Pedroso de Morais e a Teodoro Sampaio, mais próxima a estação Faria Lima do metrô.
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